22 de abr. de 2011
PORTA PARA O EMPREGO
CONCURSO VAI PREENCHER 800 VAGAS DE AGENTE PENITENCIÁRIO
A Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado do Ceará – Sejus vai realizar novo concurso público para preenchimento de vagas para agentes penitenciários. A seleção deve acontecer ainda no primeiro semestre de 2011. O edital vai prever 800 vagas para a função, sendo 640 vagas para candidatos do sexo masculino e 160 para candidatas do sexo
feminino. O número de vagas será distribuído pelas macrorregiões do Estado do Ceará.
Os candidatos deverão possuir nível médio completo ou curso profissionalizante de ensino médio (em instituições reconhecidas pelo MEC) e passarão por fases seletivas, entre elas, provas de conhecimentos gerais,
exame médico, avaliação física e psicológica, além do curso de formação profissional.
A função de agente penitenciário é regida pelo regime jurídico estatutário, instituído pelo Lei Estadual 9.826, de 14 de maio de 1974. O vencimento básico inicial é de R$ 1.274,75 acrescido da Gratificação de Atividades Especiais e de Risco – Gaer e adicional noturno podendo chegar até R$ 1.933,37.
Outras informações no site da Secretaria de Justiça do Ceará
PARA RIR
Político na Cadeia
Um político renomado, ladrão notório, finalmente vai preso.
Ainda não era condenação, mas havia a acusação de que ele vinha coagindo testemunhas e o Ministério Público mandou-o para o xadrez.
Junto com seus parentes e secretários bandido, aliás.
Nessa história, que é fictícia, o velho político passa mal do coração. É levado às pressas pra um hospital e depois de todos os exames, o médico explica pra ele, com ar grave:
— Não chegou a ser um enfarto, mas o quadro é preocupante. Terei que fazer no senhor uma ponte de safena.
O político olha pra um lado, olha pro outro, puxa o médico pelo colarinho e diz baixinho no ouvido dele:
— Uma ponte não, doutor... Faça logo três, superfaturadas: uma pra mim, uma pro meu filho e a terceira o senhor divide com sua equipe.
Um político renomado, ladrão notório, finalmente vai preso.
Ainda não era condenação, mas havia a acusação de que ele vinha coagindo testemunhas e o Ministério Público mandou-o para o xadrez.
Junto com seus parentes e secretários bandido, aliás.
Nessa história, que é fictícia, o velho político passa mal do coração. É levado às pressas pra um hospital e depois de todos os exames, o médico explica pra ele, com ar grave:
— Não chegou a ser um enfarto, mas o quadro é preocupante. Terei que fazer no senhor uma ponte de safena.
O político olha pra um lado, olha pro outro, puxa o médico pelo colarinho e diz baixinho no ouvido dele:
— Uma ponte não, doutor... Faça logo três, superfaturadas: uma pra mim, uma pro meu filho e a terceira o senhor divide com sua equipe.
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